Atuar de forma coletiva em questões e situações de risco, perigo ou socorro já demonstrou que é um fator determinante no sucesso e solução dessas necessidades.
É assim que funciona em casos de calamidades públicas quando pessoas de uma região sofrem com terremotos, furacão, acidentes e passam então a receberem ajuda de sua vizinhaça, cidade, estado país e até mesmo de outros países. Isto demonstra o quanto há pessoas engajadas em ajudar o próximo. Mesmo diante de tanta violência e o aumento de ações más por parte de uma parte da sociedade, o fato é que o grande parte do Ser Humano sempre vê na dificuldade uma oportunidade de fazer o bem e ajudar aos menos favorecidos, isso se chama COMPAIXÃO.
Em se tratando de Empresas, o conceito, nessa visão, envolve o beneficio da coletividade, seja ela relativa ao público interno (funcionários, colaboradores, etc) ou atores externos (comunidade, parceiros, meio ambiente, etc.).
Com o passar do tempo, tal concepção originou algumas variantes ou nuances. Assim, conceitos novos – muitas vezes complementares, distintos ou redundantes – são usados para definir responsabilidade social, entre eles Responsabilidade Social Corporativa (RSC), Responsabilidade Social Empresarial (RSE) e Responsabilidade Social Ambiental (RSA).
A chamada RSC é, na maioria dos casos, conceito usado na literatura especializada sobretudo para empresas, principalmente de grande porte, com preocupações sociais voltadas ao seu ambiente de negócios ou ao seu quadro de funcionários. O conceito de RSE, ainda que muitos vejam como sinônimo de RSC, tende a envolver um espectro mais amplo de beneficiários (stakeholders), envolvendo aí a qualidade de vida e bem estar do público interno da empresa, mas também a redução de impactos negativos de sua atividade na comunidade e meio ambiente. Na maioria das vezes tais ações são acompanhadas pela adoção de uma mudança comportamental e de gestão que envolve maior transparência, ética e valores na relação com seus parceiros.
Por fim, o conceito de Responsabilidade Social Ambiental (RSA), talvez mais atual e abrangente, ilustra não apenas o compromisso de empresas com pessoas e valores humanos, mas também preocupações genuínas com o meio ambiente. Independentemente de que linha ou conceituação utilizar, fica evidente que empresas variam bastante – o que muitas vezes é natural e reflete sua vocação como negócio – na prioridade a ser dada a questões socioambientais, às vezes focando em certos públicos em detrimento de outras ações sociais igualmente relevantes.
É importante frisar que o conceito não deve ser confundido com filantropia ou simples assistência social. Aqui, na lógica do “é melhor ensinar a pescar, do que dar o peixe”, entende-se responsabilidade social como um processo contínuo e de melhoria da empresa na sua relação com seus funcionários, comunidades e parceiros. Não há viés assistencialista uma vez que há uma lógica embutida de desenvolvimento sustentável e crescimento responsável. A maior parte das empresas que adotam postura socialmente responsáveis auferem um crescimento mais sustentável, ganhos de imagem e visibilidade e são menos propícias a litígios ou problemas judiciais
Convidamos a todos a sociedade a fazer dessa integração mútua a contribuir com causas que possam salvar vidas e ações que podem transformá-las e devolvê-las saudáveis à sociedade, seja por meio do conhecimento ou mesmo cuidando de sua saúde. A Maxton Logística escolheu o Hospital Pequeno Príncipe para dar as mãos e juntos fazer esta instituição mais forte.