O aquecimento do comércio eletrônico traz novas oportunidades e desafios ao setor de logística. Enquanto redes de aplicativos, sites e-commerces e marketplaces ampliam a capacidade de venda e aproveitam a tímida ascensão do mercado, empresas de logística ”pegam carona” neste cenário e investem em contratação de mão de obra, infraestrutura e novas tecnologias que visam a qualidade e a agilidade na prestação dos serviços.
Quem sai ganhando são os profissionais autônomos.
Atualmente, aplicativos de serviços como o Uber, 99, iFood, e Rappi, empregam 3,8 milhões de brasileiros. Este número representa 17% dos 23,8 milhões de trabalhadores nessa condição. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no trimestre até fevereiro. Ainda conforme o IBGE, dos 10 setores da economia em 2020, o único que gerou emprego no trimestre encerrado em fevereiro, foi o setor de transportes, armazenagem e correio, atingindo 133 mil postos de trabalho na área.
E a estimativa é de que ambos os mercados continuem aquecidos e cresçam neste ano de 2021. Conforme a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), em 2019 o segmento cresceu 16% em relação ao ano anterior. Caso a estimativa se cumpra, seria o maior avanço anual registrado desde 2015, representando um montante de R$ 79,9 bilhões.
Essa projeção indica ainda, um total de 265 milhões de pedidos efetuados por 87 mil empresas, até o fim deste ano. Oportunidade tanto para quem quer abrir um negócio no setor logístico, quanto para quem quer prestar o serviços de delivery.
Desafios do mercado logístico
Dentre os principais desafios das empresas de logística, estão a garantia de que as mercadorias cheguem em perfeito estado e em menor tempo em seu destino. Apresentar propostas logísticas que fogem do convencional também pode ser uma maneira de sair na frente e se destacar no mercado, como é o caso da Ecobike Courier, rede de entregas sustentáveis, que oferece um serviço com zero emissão de poluentes.
Utilizando bikes em suas operações logísticas, a Ecobike Courier já evitou a emissão de cerca de 20 toneladas de gás carbônico na atmosfera. Além disso, promove a saúde, melhorias no trânsito e um meio ambiente mais equilibrado.
Tecnologia e Inovação
Além da sustentabilidade, apostar em inovação também é necessário para quem trabalha com logística. Sistemas operacionais e softwares que otimizem rotas, rastreiem encomendas e auxiliem na segurança e prevenção de ocorrências, são bem vindos.
Por isso, a EcoBike Courier irá lançar nos próximos meses, seu novo aplicativo, visando otimizar o autoatendimento e as chamadas por novas corridas. Com apenas alguns cliques, os usuários conseguirão agendar suas coletas e entregas, e as empresas poderão contar com um sistema de logística personalizado, com dados precisos de suas entregas.
Em atual expansão por todo o Brasil, a empresa já conta com diversos “bikers” cadastrados, atendendo a franquias nos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Distrito Federal, Rio de Janeiro e Bahia. Agora, a expectativa é apostar em tecnologias móveis e aplicativos que visam melhorar a qualidade dos serviços, tanto para os bikers quanto aos clientes.
Como a pandemia afetou o mercado da eletrônica?
A pandemia alterou de diversas maneiras o funcionamento da nossa sociedade, tendo efeitos na saúde, na economia e em nossas relações sociais. Esse impacto da pandemia alterou o nosso modo de venda e produção, causando problemas em diversos setores, afetando por fim o setor eletrônico, o que gerou uma grande escassez no mercado de componentes.
O avanço tecnológico, que tem se intensificado ao longo da última década, está cada vez mais presente em nosso cotidiano, influenciando diversos aspectos da nossa vida. Devido a esse avanço, cada vez mais nossos equipamentos têm utilizado componentes eletrônicos, causando um crescimento exponencial da procura e da importância desses componentes.
Componentes eletrônicos
O mercado de componentes eletrônicos, que hoje é um dos maiores do mundo, é responsável por produzir semicondutores e chips eletrônicos, que são essenciais na produção de aparelhos, como celulares, notebooks e computadores.
Além disso, os semicondutores e os chips eletrônicos são responsáveis por produzir os circuitos eletrônicos e tecnologias dos veículos modernos, como os controladores responsáveis pelos freios ABS e os airbags. Atualmente, os carros utilizam cada vez mais componentes, sendo que de acordo com o diretor da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA), Flavio Sakai, na virada dos anos 90 para os 2000 a eletrônica era de 15% a 20% do custo dos carros, hoje passa de 40% e estima-se que em 2030 possa chegar a 50%.
Os efeitos da pandemia
O avanço da pandemia de Covid-19 no início do ano de 2020 exigiu a paralisação de diversos setores para conter a disseminação do vírus. Os comércios, as empresas e diversas fábricas foram fechadas devido ao lockdown, assim muitas pessoas aderiram ao home office.
Com a implementação do sistema de home office, as pessoas não precisavam de um transporte próprio, pois não havia a necessidade de locomover-se ao trabalho, o que ocasionou uma queda no setor automobilístico. Contudo, houve um crescimento no setor de aparelhos eletrônicos com a prática do home office.
Tabela sobre venda de automóveis no ano de 2020
Portanto, o setor de semicondutores e chips, que já estava prejudicado devido a paralisação das fábricas, decidiu concentrar sua produção para a fabricação de eletrodomésticos e aparelhos eletrônicos. Porém, ao final do ano de 2020 ocorreu um crescimento do setor automobilístico, setor que de acordo com Flavio Sakai representa 13% de todo o consumo de semicondutores. Assim a produção, que estava voltada para os eletrodomésticos, não conseguiu suprir a demanda do setor automobilístico, o que acabou gerando um colapso na produção.
A escassez de semicondutores e chips eletrônicos teve impacto global, causando um aumento em diversos produtos, como por exemplo computadores, videogames e eletrodomésticos. Além disso, a escassez teve grande impacto no setor automobilístico, causando o fechamento de fábricas ao redor de todo o mundo e no Brasil.
Fatores de agravamento
A escassez de semicondutores e chips também foi agravada por outros fatores durante a pandemia, como por exemplo a concentração de produção na Ásia. Estima-se que 70% da produção mundial de semicondutores é realizada em Taiwan, com a TSMC, e na Coreia do Sul, com a Samsung. Dessa forma, com a paralisação dessas empresas, foi gerado um grande impacto na produção voltada para a própria Ásia, o que dificultou a chegada desses produtos em diversos países, como o Brasil por exemplo.
Outro fator que agravou a escassez de semicondutores e chips eletrônicos foi a disputa comercial entre Estados Unidos e China, disputa que começou devido as taxas alfandegárias imposta entre ambos países, pois em 2020 o ex-presidente Donald Trump restringiu gradualmente a venda de chips para empresas chinesas, o que fez essas empresas estocarem chips, piorando ainda mais a situação desses componentes no cenário mundial.
O futuro do mercado de componentes eletrônicos
A falta de componentes eletrônicos despertou uma preocupação mundial, resultando em diversos investimentos nesse setor de diversos países, como EUA, China e União Europeia. No Brasil, também ocorreu uma preocupação com a falta de componentes, gerando debates sobre investimentos no setor. Além disso, de acordo com a Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica), o Brasil tem uma projeção de crescimento em todas as áreas da indústria elétrica e eletrônica, tendo o crescimento esperado no faturamento, na geração de empregos, nas exportações e nas importações para o ano de 2021.
Contudo, mesmo com o investimento de diversos países no setor, essa mudança é demorada e ainda não deve ter impactos significativos no momento, por enquanto a escassez de semicondutores e chips eletrônicos ainda vai afetar o preço e a produção dos outros setores. A previsão de uma regularização da produção desses componentes não é certa, existindo previsão de uma normalidade para o segundo semestre de 2021, ou apenas para o ano de 2022.
As alterações no mercado de componentes eletrônicos causaram diversos prejuízos às montadoras do setor automobilístico, ocasionando um aumento de preço dos automóveis, assim como no setor de eletrodomésticos e diversos outros. Essas consequências afirmam a importância do setor de componentes, assim como todo o mercado eletrônico para a economia mundial, pois ele apresenta uma grande estimativa de crescimento em questões de produção e relevância ao longo dos próximos anos.
Fonte: https://eletronjun.com.br/
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