Marcado por um ambiente de negócios competitivo e hostil, o setor de logística e transportes no Brasil vem buscando alternativas para driblar os desafios. A inovação e o uso de inteligência artificial têm sido aliados neste processo.
A Frente Parlamentar Mista de Logística e Infraestrutura do Congresso Nacional deve estimular medidas legislativas para o desenvolvimento do setor.
Dentre os principais desafios das empresas de logística, estão a garantia de que as mercadorias cheguem em perfeito estado e em menor tempo em seu destino.
Segundo a Confederação Nacional dos Transportes (2014), a matriz do transporte de cargas no Brasil era composta principalmente pelos modais rodoviários: 61% de tudo o que transportamos está concentrado em caminhões; 20% por meio de ferrovias; aproximadamente 14% em estruturas aquaviárias e apenas 5% entre aéreo e dutoviário.
O Big Data é um recurso tecnológico que se aplica a diferentes segmentos como, por exemplo, saúde, negócios e governo nessa era da transformação digital.
Boas perspectivas para o setor de e-commerce em 2019. De acordo com a Abcomm, Associação Brasileira de Comércio Eletrônico, este ano o segmento pode atingir um volume de vendas de R$ 79,9 bilhões.
Os segmentos responsáveis pela logística reversa de pneus, lâmpadas pós-consumo e resíduos de material de construção devem apresentar ao governo do Estado, num prazo de 20 dias, propostas e alternativas para minimizar o impacto ambiental causado pelos produtos inservíveis.
Cada um dos 3 A’s foi discutido, até este momento, de maneira teórica, apontando onde se espera que eles contribuam ou onde seus efeitos podem ser melhor observados
Uma maneira de atingir um alto grau de agilidade na cadeia de suprimentos é através do uso intensivo de ferramentas de tecnologia de informação em conjunto com uma estratégia de alocação de estoques, como o TPC
quando o mercado consumidor não estava tão aquecido, teria sido bastante prudente estocar os produtos diretamente nas concessionárias, uma vez que em